O Coletivo Construção vem por meia desta nota manifestar apoio a luta dos e das trabalhadoras terceirizadas que atuam na manutenção e limpeza da Universidade Federal de Mato Grosso!
A empresa contratante LUPPA não pagou o salário desse mês e já demitiu 2 trabalhadoras por lutarem por seus direitos alegando justa causa. São várias as denúncias por assédio moral, perseguição política, falta de equipamento de proteção individual, não recebimento de vales refeição, etc. As condições de precarização e flexibilização de direitos dessas e desses trabalhadores não é novidade na UFMT e só vem agravando com os cortes na educação feitos pelo governo federal. Essa situação mostra mais uma vez que em períodos de crise e precarização da vida a conta bate com maior força nas mulheres negras trabalhadoras, que são a maioria no serviço de manutenção e limpeza na UFMT.
A empresa contratante LUPPA não pagou o salário desse mês e já demitiu 2 trabalhadoras por lutarem por seus direitos alegando justa causa. São várias as denúncias por assédio moral, perseguição política, falta de equipamento de proteção individual, não recebimento de vales refeição, etc. As condições de precarização e flexibilização de direitos dessas e desses trabalhadores não é novidade na UFMT e só vem agravando com os cortes na educação feitos pelo governo federal. Essa situação mostra mais uma vez que em períodos de crise e precarização da vida a conta bate com maior força nas mulheres negras trabalhadoras, que são a maioria no serviço de manutenção e limpeza na UFMT.
Diante disso, na última sexta-feira, as e os trabalhadores terceirizados em assembleia decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (22) para pressionar o proprietário da LUPPA, o ex-vereador Deucimar Silva (PP), para que pague o salário atrasado e respeite seus direitos. Vale lembrar que Deucimar foi condenado no ano passado por desvio de verba pública (ele, mais 3 pessoas e uma construtora terão que ressarcir R$ 1,125 milhão aos cofres públicos) quando então era presidente da Câmara de Cuiabá.
Não apenas a LUPPA, mas a administração da UFMT também tem que ser responsabilizada por esse atraso. Não dá pra tratar como algo menor a vida de mais de mil trabalhadoras e trabalhadores que tem as suas contas para pagar, que estão sendo ameaçados de despejo e que precisam alimentar sua família.
Nos colocamos como apoiadores dessa luta, exigimos que o salário seja pago e que as trabalhadoras demitidas sejam readmitidas!
Não apenas a LUPPA, mas a administração da UFMT também tem que ser responsabilizada por esse atraso. Não dá pra tratar como algo menor a vida de mais de mil trabalhadoras e trabalhadores que tem as suas contas para pagar, que estão sendo ameaçados de despejo e que precisam alimentar sua família.
Nos colocamos como apoiadores dessa luta, exigimos que o salário seja pago e que as trabalhadoras demitidas sejam readmitidas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário