quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Plenaria do Coletivo Construção - Dia 24-09-11 as 13h - DCE UFF

Estudantes protestam na inauguração do bandejão da UERJ



Apoiamos as reivindicações dos Estudantes por um Restaurante Universitário de fato dos Estudantes.
Com seus 60 anos de história a UERJ, que, por diversas vezes os estudantes se mobilizaram em torno da necessidade dos bandejões nos Campis. Na Ocupação da Reitoria em 2008, um dos pontos negociados para a desocupação da reitoria foi a construção dos bandejões nesses vários Campis que a Univesidade possui.

O Restaurante Universitário é uma política de Assistencia Estudantil Universal, logo, não pode ser confundida com política de ações afirmativas/reparatórias, as quais possuem um outro eixo central.
Os valores, serviços e qualidade do R.U devem ser para iguais para todos como política de Assistencia Estudantil Universal.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ocupação da Reitoria da UFF

“A Via Orla não vai passar, a UFF é pra lutar”
“E cadê? O reitor sumiu!”


A UFF vive uma crise de expansão acompanhada de precarização. Depois de uma tentativa de ocupação na reitoria onde 400 estudantes ocuparam o pátio da reitoria, logo após assembléia dos estudantes no DCE, contudo "foram convidados a se retirarem" pela Tropa de Choque da Polícia Federal e PM’s de fuzis na madrugada da sexta-feira dia 26.


Breve explicação:

A grande mobilização dos estudantes envolve tanto o protesto contra a Via Orla e Via 100 que não foram amplamente discutidas com a comunidade acadêmica e local, como a implantação do resultado do plebiscito, que completou um ano este mês, em que 87 % da comunidade acadêmica decidiu pelo fim dos cursos pagos lato sensu na UFF, tendo em vista de que mesmo com a sua realização, a cada Conselho Universitário desejam passar, de qualquer forma, outros cursos pagos.

Na segunda-feira, em menos de uma semana de organização, foi realizada mais uma assembléia geral dos estudantes da UFF em torno de 200 pessoas, no Bandejão em Niterói, com estudantes da sede e outros campi do interior da UFF, onde foi decidido várias pautas de reivindicações dos estudantes, discussão de método de organização, avaliação da mobilização, tiramos entre outras coisas: tirar as estacas onde estava sendo erguido a construção da Via Orla e Via 100 para entregar metade ao Jorge Roberto Silveira (prefeito da cidade) em ato do SEPE na terça e metade delas entregar para o Roberto Sales (reitor da UFF) no CUV na quarta.

Essas vias vão passar por dentro da universidade e outra passará por onde atualmente é uma comunidade pobre e também na região onde hoje é a creche da UFF que atende filhos de servidores, estudantes e professores. Essas discussões destes projetos não foram feitas com a comunidade acadêmica e local, até agora não se sabe a proposta da prefeitura para um lugar para remanejar as famílias e outro lugar para creche, mais um traço que boa coisa não é...

Este projeto passou de forma autoritária no Conselho Universitário (Espaço burocrático maior de decisão na UFF), sem qualquer discussão, a moda antiga, a rodo. Há indícios que foi feito um acordo entre a prefeitura da cidade de Niterói e reitoria para que essas vias fossem aprovadas pela UFF, pois como as obras do REUNI foram embargadas a reitoria se viu acuada, sendo que o dinheiro do REUNI só vai para UFF com a condicionalidade da expansão.

Com isso, os prédios que estão sendo construídos atrás da UFF, com o dinheiro de especulação imobiliária (na região sul de Niterói), os grandes poderosos, reclamaram para o MP que as obras dos prédios novos da UFF iriam tapar a vista da Baia de Guanabara dos novos moradores e como o Estado não é neutro, a reivindicação dos ricaços foram atendidas, com o embargo.

Pelo que estamos acompanhando, depois da decisão da prefeitura de construir essas vias: orla e 100, as obras continuaram como podemos dizer, através de um “acordo de cavaleiros”, que o prefeito não esconde em entrevista e prefere não chamar de acordo que fez com a UFF, mas de parceria!

Portanto, na assembléia do dia 29 foi marcada uma vigília onde os estudantes fariam faixas e cartazes e organizasse a intervenção para o CUV na quarta, pela manhã. Depois de apresentar as pautas de reivindicações e tentar diálogo com a reitoria no CUV, que se manteve indiferente e encerrou o CUV duas horas antes quando conselheiros (contrários as reivindicações) se retirou do espaço. Diante disso, os estudantes, servidores e professores foram em ato até a reitoria para ocupar insistindo a presença do reitor para negociar.

Mais de 400 pessoas ocuparam a reitoria e mesmo sem luz e água só saímos daqui quando o reitor Roberto Sales nos atender e assinar a nossa pauta de reivindicações, entre elas, as principais estão:

  • Pela paralização imediata das obras da via orla e via 100.
  • Pelo fim imediato dos cursos pagos de lato sensu na UFF.
  • Mais concursos públicos, bandejão, construção imediata do alojamento (Niterói) e muro no SPA e Alojamento (PURO), para outros campi do interior também.
  • Implantação do Plano de Assistência Estudantil.
  • 10% do PIB para educação
  • Contra o PNE do governo
  • Expansão com qualidade.


Ocupação Maria Clemilda e Manuel Gutierrez.
“A Via Orla não vai passar, a UFF é pra lutar”

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Alunos acampam na reitoria da UFF e dizem que não sairão até terem suas reivindicações atendidas


Jornal do BrasilAnnaclara Velasco
Rafael Lazari, estudante de Psicologia, contou que o grupo tem tentado há tempos conversar com o reitor, sem resposta. Nesta quarta-feira, os alunos se reuniram com o vice-reitor, Sidney Luiz de Matos Mello, em uma sessão do Conselho Universitário. Segundo Lazari, ao ver que o grupo era muito grande, Sidney esvaziou o Conselho e se recusou a prosseguir com a negociação.



“Na última quarta-feira, fizemos uma ocupação pacífica do jardim da reitoria, onde ficamos acampados até a madrugada de sexta-feira. O reitor não apareceu, mas mandou a Polícia Federal nos retirar do local. Hoje fizemos mais uma tentativa sem sucesso. Tivemos que partir para a radicalização, nossa última instância”, disse o estudante Rafael Lazari, que está no local.
Em nota, a UFF informou que, “a partir da tarde desta quarta-feira, será instaurada a reitoria itinerante dentro da ambiência da universidade em Niterói”. O texto garante que o vice-reitor tentou travar diálogo com os estudantes, que impediram o andamento da reunião e a continuidade do conselho. 
Sobre a gratuidade dos cursos de pós-graduação, Lazari garantiu que já foi feito um plebiscito no ano passado onde 87% dos votos foram favoráveis à gratuidade integral das mensalidades.
“Vamos acampar aqui, pacificamente, até que o vice-reitor atenda as nossas reivindicações”, garantiu o aluno.
Campi do interior
Outra crítica abordada pelos alunos é a falta de estrutura dos campi do interior do Estado, como em Rio das Ostras e em Campos dos Goytacazes. Segundo denúncias dos estudantes, em Rio das Ostras, alunos têm aula dentro de contêineres lotados, sem segurança, além da falta de moradia, bandejão, bolsas e professores.  A estudante de Serviço Social, Raylane Walker, explicou que a faculdade não é um prédio, e sim uma escola cedida pela prefeitura “com 12 salas, que não comportam a demanda de alunos”.


O professor Ramiro critica a política de interiorização da Universidade
O professor Ramiro critica a política de interiorização da Universidade

“A moradia estudantil não tem muros, a falta de professores é imensa. Quando entra professor, entra um substituto, que dá três, quatro matérias. As salas de aula são superlotadas, não tem bandejão, apenas um restaurante privado que não paga nada para prestar o serviço lá dentro. Só ganha o dinheiro”, argumentou Raylane.
A estudante contou que, no dia 25 de maio, alunos fizeram um ato reivindicando a colocação de um sinal de trânsito em frente à faculdade. A prefeitura instalou o sinal, mas não ligou. Na última terça-feira, uma aluna foi atropelada no local e morreu um dia depois. Na quinta-feira, a prefeitura fez a ligação do sinal.
O professor do Departamento de Serviço Social e diretor do Instituto de Humanidade e Saúde, Ramiro Dulcich, também fez críticas à política de interiorização da Universidade. Segundo ele, há muitas questões para se resolver quando se propõe a instalação de pólos universitários no interior do Estado.
“As pessoas muitas vezes não conhecem a realidade local. Deveria haver um espaço da reitoria dedicado à mediação, para ter um diálogo mais efetivo entre os pólos e a sede. A comunicação está muito centralizada na sede. Se a gente quer um saco de cimento, por exemplo, a gente tem que pedir pra sede, que analisa o pedido e manda o saco de tijolo. Demora muito mais e fica muito mais caro”, observou.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Moção de Apoio à Greve Geral da UFPR

Nós, do Coletivo Construção, manifestamos total apoio aos estudantes da UFPR que se posicionaram bravamente a favor dos servidores técnicos e professores de sua Universidade, unindo-se a eles no movimento de greve.

Vemos em todos os lugares propagandas de um país que supostamente cresce bastante, mas não é o que se vê na educação, que teve um corte de 3 bilhões logo no inicio do ano pelo governo Dilma. Afinal, se o crescimento não gera melhorias nos direitos do povo, então, para que serve? Para quem serve?

Somos solidários a essa luta urgente, digna e mais que necessária por uma educação pública, gratuita e de qualidade, além da luta por moradia estudantil, equalização das bolsas de estudo, a ampliação do atendimento do Restaurante Universitário, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para educação já!, a não privatização do Hospital de Clínicas da UFPR, aumento do piso salarial dos técnicos administrativos, entre outros.

É necessário reafirmar a importância de políticas de assistência estudantil dentro das universidades. Essa é acima de tudo uma disputa do caráter de classe de uma instituição de ensino superior, reivindicá-la é lutar para que o espaço universitário não seja exclusivo a formação das classes dominantes, mas ajudem a possibilitar o acesso da classe trabalhadora à formação superior e à produção de conhecimento em nossa sociedade.

Não podemos aceitar que a educação publica seja sucateada, é necessário que estudantes, professores e funcionários respondam a estes ataques, e a greve UFPR mostra o caminho que devemos seguir: o da resistência e da luta!

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COLETIVO CONSTRUÇÃO

terça-feira, 28 de junho de 2011

Moção de Repúdio, a atitude repressiva do DCE PUCRS durante as eleições de tiragem de delegados do 52º CONUNE


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Moção de repúdio do Coletivo CONSTRUÇÃO, a atitude repressiva do DCE PUCRS durante as eleições de tiragem de delegados do 52º CONUNE

O Coletivo CONSTRUÇÃO entende ser fundamental o combate a violência sexista que é estrutural e cultural na atual sociedade. Por entender isto, viemos através desta moção repudiar e denunciar as cenas de violência ocorridas na PUC RS, na segunda-feira, dia 13 de junho, durante as eleições do 52º Congresso da UNE. O COSNTRUÇÃO condena tal movimento estudantil, que reproduz a violência sexista!

Ao questionar a lisura das eleições realizadas pelo Diretório Central dos Estudantes da PUCRS, as militantes do movimento estudantil, Paola Piumato e Tábata Silveira, foram brutalmente agredidas por membros da gestão desta entidade, sendo uma delas inclusive agredida sexualmente.
Gritos desesperados por socorro e uma porta fechada com a luz apagada em uma salinha, com as duas estudantes e, ao redor delas, homens, membros da gestão, atualmente ligada ao PDT foram divulgados através de um vídeo nas listas dos movimentos sociais: http://www.youtube.com/watch?v=ETjOIS5ldkc

Há anos, este grupo ligado ao vereador Mauro Zacher do PDT-RS, controla a gestão do DCE com graves episódios de coerção a grupos que se colocam como oposição. Temos em mãos a notícia de agressão sistemática a estudantes da oposição, principalmente as mulheres e ameaças de estupro. E o que faremos diante de tal fato? Nos calaremos mais uma vez? Trataremos como um problema individual ou privado? O CONSTRUÇÃO diz NÃO. Devemos unir nossas forças para combater tal prática. A violência contra mulher deve ser combatida em todas as esferas da nossa sociedade e não pode ser usada como arma política para coagir e oprimir a militância estudantil.

Sabemos que, a organização dos estudantes é fundamental  para garantir uma universidade que de fato sirva à sociedade e não aos interesses privados. Se hoje ainda há universidade pública, sem dúvida, isto se deve à mobilização organizada de várias gerações de estudantes que não se calaram diante da injustiça, lutando contra a precarização das condições dos estudantes e até mesmo contra a ditadura militar. Muitos nestes tortuosos caminhos deram a vida ou foram duramente torturados na defesa de um mundo livre da opressão. É este Movimento Estudantil que defendemos não o que reproduz a opressão.
As meninas, gritando por ajuda, representam os gritos por socorros de milhares de mulheres que cotidianamente são vítimas da violência, seja no trabalho, na rua, ou em sua própria casa. A cena torna-se ainda mais assustadora se pensarmos que se deu num contexto do movimento estudantil, como forma de coagir quem se manifestava contrário a prática do DCE.

Esse tipo de prática é muito comum entre grupos que são capazes de qualquer coisa para garantir o controle de entidades do movimento estudantil, colocando seus interesses a frente dos interesses dos estudantes. Nós, do Coletivo CONSTRUÇÃO, defendemos o debate amplo e honesto, garantindo a democracia nos fóruns do movimento estudantil.

O Coletivo CONSTRUÇÃO repudia todas as formas de violência contra a mulher, seja a violência de gênero, a violência moral, a violência sexual, psicológica ou estatal. Repudiamos enormemente qualquer tipo de opressão, em todas as esferas da sociedade. Esse não foi o primeiro caso de violência contra a mulher no Movimento Estudantil. Tampouco será o último, se não combatermos ativamente a esse tipo de prática.

Devemos organizar a luta. É necessário combatermos o machismo e a violência através do impulso as lutas pelo fim de qualquer tipo de violência!
“É imperdoável nossa atitude de indiferença diante de uma das tarefas essenciais da classe trabalhadora. É inexplicável e injustificável que o vital problema sexual seja relegado, hipocritamente, ao arquivo das questões puramente privadas” (Alexandra Kolontai)

  • PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER!
  • PROTEÇÃO A TODAS AS MULHERES AGREDIDAS PELO DCE PUCRS!
  • PELA PUNIÇÃO DOS AGRESSORES DA PUC/RS!
  • UMA OUTRA GESTÃO DIGNA PARA O DCE PUCRS!
  • POR UM MOVIMENTO ESTUDANTIL NA DEFESA DE UM MUNDO LIVRE DA OPRESSÃO!


Assina:
COLETIVO CONSTRUÇÃO

quarta-feira, 1 de junho de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ato Público Dia 07 de Abril de 2011 - SAÚDE NÃO É MERCADORIA


7 DE ABRIL


Venha para o ato no
Dia Mundial da Saúde.
Concentração a partir das 11horas

Onde?
Na Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Rua Araújo Porto Alegre, 71. Centro. Próximo a Cinelândia




          Os Governantes já fecharam: Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, Iaserj, Hospital Pedro II e parte do Hospital Estadual Carlos Chagas. E privatizaram o Hospital de Acari. Estão tentando privatizar os hospitais: Lourenço Jorge, Salgado Filho, Souza Aguiar, Miguel Couto, além dos PAMs de Del Castilho e Irajá.


No dia mundial da saúde, todos para a rua contra a privatização!!!


A solução está na gestão pública e no controle democrático do SUS, verbas sufi cientes, transparência na aplicação dos recursos, combate à corrupção, realização de concursos públicos, PCCS, melhora das condições de trabalho e capacitação permanente dos profi ssionais, compra de medicamentos e equipamentos que ofereçam condições dignas de atendimento.


CONVOCAMOS TODA A POPULAÇÃO
PARA FORTALECER ESSA LUTA:
CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
E POR UM SUS PÚBLICO, ESTATAL,
GRATUITO E PARA TODOS!


Fórum de Saúde do Rio de Janeiro.
Composto por diversos movimentos sociais, sindicatos, partidos políticos, centrais sindicais, usuários e trabalhadores da saúde.


O Sistema Único de Saúde, o SUS, é resultado da luta de todos nós brasileiros e brasileiras, não é um produto para ser vendido, nem os hospitais são estabelecimentos para fazer negócio, visando o lucro.

Mesmo assim, está em curso uma política de privatização da saúde pública pelos governos federal, estadual e diversos municípios. Está escrito na Constituição Federal: a Saúde Pública é direito de todos e dever do Estado.


O SUS vem passando por vários ataques e há muito tempo tentam destruí-lo. Nossa luta deve ser para defendê-lo e não para privatizá-lo!


Privatizar é:


Transformar os hospitais e postos de saúde em empresas e a sua saúde em mercadoria.



Como a privatização acontece na saúde?



Quando o dinheiro público vai para a iniciativa privada com fins lucrativos. Na saúde isso acontece quando os serviços deixam de ser de responsabilidade do governo e vão para as mãos das Organizações Sociais (OS), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), Fundação Estatal de Direito Privado e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.



Como isso prejudica a vida da população que usa este serviço?

• Emergências, postos e ambulatórios superlotados e horas de espera nas fi las;
• Consultas e cirurgias desmarcadas na hora;
• Troca freqüente das equipes de profi ssionais;
• Atendimento de baixa qualidade;
• Falta de profi ssionais e leitos.



Como isso prejudica a vida do trabalhador de saúde?

• Perda de direitos trabalhistas (férias, décimo terceiro salário e seguro desemprego);
• Sobrecarga e piora nas condições de trabalho;
• Falta de concurso público;
• Ausência de planos de carreiras, cargos e salários (PCCS).


Quem sai ganhando com a privatização?


Eles dizem que você vai sair ganhando. Mas quem vai ganhar com a privatização são:
- os empresários da saúde que vão tomar conta dos hospitais e postos de saúde;
- os donos dos planos de saúde;
- políticos desonestos com seus caixas 2.


A privatização não resolverá o problema da saúde, ao contrário, vai piorar ainda mais, pois é uma porta de entrada para a corrupção e mau uso dos recursos públicos.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

13º CONEB no Rio

13º CONEB vai reunir no Rio 4 mil estudantes de todo o Brasil
De 14 a 17 de janeiro, a capital fluminense vai receber estudantes de todos os estados do país para atualizar a agenda de lutas do movimento estudantil. O CONSTRUÇÃO participará do encontro como Oposisão de Esquerda.



Um dos principais fóruns do movimento estudantil, o CONEB da UNE é uma instância deliberativa que vai atualizar a opinião e o posicionamento da entidade acerca de diversos temas, como os rumos do desenvolvimento econômico e social do Brasil, políticas para a juventude, mídia e comunicação, questão agrária, saúde, assistência estudantil, educadores, trabalho, Reuni, Prouni, entre muitos outros assuntos de interesse dos estudantes brasileiros.



Credenciamento
Qualquer estudante do Brasil pode participar do 13º CONEB. Para isso basta procurar o Diretório Acadêmico (DA) ou Centro Acadêmico (CA) da Instituição de Ensino Superior, que deverá fazer o credenciamento. Os participantes podem ser credenciados como observadores e delegados.  Para ser delegado, com direito a voto na plenária final, é preciso ser indicado como representante de sua entidade, preencher 
a ata de eleição e enviar os documentos solicitados no regimento do CONEB.

credenciamento foi realizado dia 8 de dezembro, nos estados de origem de cada entidade. Lembrando que delegados, suplentes ou observadores pagam uma taxa de R$ 100,00. O pagamento da inscrição assegura direito ao alojamento e a alimentação.

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